Descobertas do Projeto de Estudo Dos Escritos de Joseph Smith: Os Manuscritos Inciais

Robert J. Woodford

O Irmão Robert J. Woodford é instrutor aposentado do Sistema Educacional da Igreja e redator da série Escritos de Joseph Smith

O projeto de estudo dos escritos de Joseph Smith é uma obra de muitos volumes que disponibilizará ao público mais de quatro mil documentos relativos a Joseph Smith, inclusive livros, diários, correspondências, discursos, revelações, histórias e documentos legais. Trata-se de uma obra de proporções monumentais que se tornou possível pela colaboração generosa da Biblioteca de História da Igreja, várias universidades, bibliotecas, sociedades históricas e certas organizações religiosas que possuem os documentos. A obra quando completa fará com que pessoas interessadas possam estudar os documentos originais sem terem que viajar aos diferentes lugares onde os documentos estão guardados, assim preservando os documentos do desgaste natural que ocorre quando os pesquisadores os tateiam.

Os primeiros dois volumes da Série de Documentos do Projeto Escritos de Joseph Smith contêm mais de cem revelações, a maioria das quais se encontram em Doutrina e Convênios. Dois colegas e eu redigimos estes volumes que contêm as revelações recebidas até o fim de 1833. Outros redatores estão revisando o material recebido depois de 1833. O acesso mais amplo a estes documentos nos expandiu a visão concernente a escrita, redação e edição destas revelações. Um do propósitos deste ensaio é o de apresentar um panorama de algumas das descobertas consideradas importantes e interessantes das quais uma exposição mais pormenorizada só será desponível após a publicação dos volumes. Outro propósito é mostrar-lhes as técnicas que desenvolvemos que realçaram muito nossa capacidade de comparar e datar documentos múltiplos relacionados a uma só revelação. Para que todos os leitores tenham um background em comum, apresento os seguintes fatos bem-documentados sem referências nem análise adicionais:

Joseph Smith raramente escrevia as revelações dadas a ele; em vez disso ditava-as a escrivões.

No verão de 1830 Joseph Smith e John Whitmer começaram a organizar e copiar as revelações já recebidas e daí se fizeram cópias dos documentos originais.

Já de início os manuscritos das revelações eram copiados por membros da Igreja e missionários, assim multiplicando o número de cópias em forma manuscrita.

Poucos manuscritos das revelações podem ser positivamente identificadas.

Joseph Smith alterou certas revelações para corrigir alguns erros e conformá-las com os conhecimentos posteriormente revelados e com as mudanças de organização devido ao crescimento da Igreja.

Em novembro de 1831, Joseph Smith e outros élderes da Igreja decidiram imprimir as revelações em Missouri. Esta compilação levaria o título "Um Livro de Mandamentos para a Governança da Igreja de Cristo," conhecido popularmente como "O Livro de Mandamentos."

Joseph Smith revisava e corrigia as revelações, quando necessário, a fim de prepará-las para ser publicadas.

A publicação do Livro de Mandamentos findou no dia 20 de julho de 1833 quando antagonistas destruiram a prensa e espalharam as folhas do livro.

Cópias incompletas do Livro de Mandamentos foram encadernadas por alguns indivíduos para seu próprio uso.

Em 24 de setembro de 1834, o sumo conselho de Kirtland, Estado de Ohio, Ordenou que Joseph Smith e outros reunissem pela segunda vez as revelações para publicá-las. Fez-se um trabalho maciço de redação naquela ocasião.

Em 17 de agosto de 1835 o livro de Doutrina e Convênios foi apresentado numa conferência da Igreja e aceito como sendo a palavra de Deus para o seu povo.

A versão de Doutrina e Convênios de 1835 continha sete "Lições sobre a Fé" e 103 revelações.

Edições posteriores (principalmente as de 1844, 1876 e 1981) aumentaram de número de revelações.

As "Lições sobre a Fé" foram omitidas na edição de 1921.

Método de Pesquisa Refernete ás Recelações

Ao preparar as revelações para o Projeto Escritos de Joseph Smith, o manuscrito completo mais antigo de cada revelação foi utilizado como o texto principal com todas as outras versões citadas nas notas apropriadas conforme as fontes. Às vezes foi difícil determinar qual era a versão mais antiga. Nestes casos analizamos os fatos históricos conhecidos, os escrivões e o próprio texto para fazer uma determinação. Mesmo assim, havia meia dúzia de revelações para as quais tivemos que fazer a melhor suposição possível quanto À antiguidade dos manuscritos.

No que diz respeito Às variações no texto das revelações, foi de muita preocupação, especialmente se as diferenças se tratavam de questões doutrinárias. As variações são uma realidade, porém uma discussão adequada delas não cabe dentro do alcance deste trabalho. Os volumes que logo serão publidados tratam das variações expressivas. é importante observar aqui que as alterações só têm valor histórico pois a edição atual de Doutrina e Convênios é o único texto autorizado destas revelações.

Compliação de um Texto Padrão

Mais de um estudante do Livro de Mórmon já escreveu sobre as variações de texto que existem entre várias cópias da primeria edição do Livro de Mómon, a de 1830. Royal Skousen nos ajuda a responder a esta pergunta de como ocorreram estas variações pela seguinte explicação. O tipógrafo da primeira edição do Livro de Mómon de 1830 fazia a composição tipogáfica de uma seção de dezesseis páginas por vez (cada seção de quatro fólios [dezesseis páginas ao todo] se chamava "assinatura"). Então ele imprimia cinco mil cópias daquela assinatura, aí colocava o tipo de mais uma assinatura e imprimia-a e assim por diante. Ao imprimir as cópias de uma assinatura o impressor examinava a primeira assinatura para ver se havia erros tipográficos. Depois de verificar a prova tipográfica, mandava parar a prensa para corrigir os erros tipográficos e logo continuava a imprimir as folhas daquela assinatura. Porém, não se descartavam as folhas já impressas, mesmo com erros, e elas foram utilizadas na encadernação do Livro de Mórmon. Em alguns casos o tipógrafo de 1830 interrompeu o processo mais de uma vez (num caso, mandou parar a prensa cinco vezes) ao continuar a encontrar erros nas folhas que saíam da prensa. Por outro lado, no caso de algumas assinaturas, a impressão nunca parou e aquelas assinaturas eram iguais em todas as cópias do livro. Ao examinar cerca de cem cópias da edição de 1830, Skousen não encontrou duas cópias encadernadas iguais devido a todas essas alterações feitas pelo impressor. [1]

Pode-se elaborar agora um trabalho semelhante a respeito das variações que se encontram nas muitas cópias do Livro de Mandamentos. Já sabíamos que existiam pelo menos três páginas de rosto diferentes nas cópias ainda existentes do livro mas agora sabemos que também há variações de texto só na página de rosto. Embora as variações sejam mínimas, é importante estabelecer uma versão padrão pela qual se comparam os outros textos. Os redatores dos Escritos de Joseph Smith escolheram a cópia do Livro de Mandamentos arquivada na Biblioteca de História da Igreja a qual foi doada por Wilford Woodruff.

Comparação de Textos

Desenvolvemos um método interessante de comparar os vários textos de uma só revelação que passamos a chamar "lineups [tirado da expressão inglêsa usada pelos policias para descrever uma fileira de vários suspeitos que se faz para que a vítima indentifique o culpado]." Colocávamos primeiro no início de uma página uma linha de texto da versão mais antiga e debaixo dela colocávamos, por ordem cronológica, as linhas correspondentes de todos os outros documentos, repetindo o processo para cada linha até o fim da revelação.

O exemplo 1 é da última parte da seção 4 de Doutrina e Convênios e contém um manuscrito e três versões publicadas: o Livro de Mandamentos e as versões das edições de 1835 e de 1844 de Doutrina e Convênios. As principais variações ocorreram entre o Livro de Mandamentos e a edição de 1835 de Doutrina e Convênios. Joseph Smith liderou o grupo que redigiu a edição de 1835 e as alterações foram feitas sob a direção dele. Então os membros da Igreja apoiaram a edição de 1835 como a palavra do Senhor para eles.

Exemplo 1

Manuscrito 1133
layeth up his store that he perish not but bringeth salvation to his own soul & faith
[faz sua reserva de modo que não parece mas traz salvação a sua alma & fé]

Livro de Mandamentos
layeth up in store that he perish not, but bringeth salvation to his soul, and faith,
[faz sua reserva de modo que não parece, mas traz salvação a sua alma, e fé,]

D&C 1835
layeth up in store that he perish not, but bringeth salvation to his soul, and faith,
[faz sua reserva de modo que não perece, mas traz salvação a sua alma, e fé]

D&C 1844
layeth up in store that he perish not, but bringeth salvation to his soul, and faith,
[faz sua reserva de modo que não parece, mas traz salvação a sua alma, e fé]

Manuscrito 1133
hope charity & love with an eye single to the glory of God constitutes him for the work
[esperança caridade & amor com os olhos fitos na glória de Deus constitui-o para o trabalho]

Livro de Mandamentos
hope, charity, and love, with an eye single to the glory of God, qualifies him for the work.
[esperança, caridade e amor, com os olhos fitos na glória de Deus, qualificam-no para o trabalho.]

D&C 1835
hope, charity, and love, with an eye single to the glory of God, qualifies him for the work.[esperança, caridade e amor, com os olhos fitos na glória de Deus, qualificam-no para o trabalho.]

D&C 1844
hope, charity, and love, with an eye single to the glory of God, qualifies him for the work. [esperança, caridade e amor, com os olhos fitos na glória de Deus, qualificam-no para o trabalho.]

Manuscrito 1133
remember temperance patience
[lembrai-vos da temperança da paciência]

Livro de Mandamentos
Remember temperance, patience,
[Lembrai-vos da temperança, da paciência]

D&C 1835
Remember faith, virtue, knowledge, temperance, patience, brotherly kindness,
[Lembrai-vos da fé, da virtude, do conhecimento, da temperança, da paciência, da bondade fraternal,]

D&C 1844
Remember faith, virtue, knowledge, temperance, patience, brotherly kindness,
[Lembrai-vos da fé, da virtude, do conhecimento, da temperança, da paciência, da bondade fraternal,]

Manuscrito 1133
humility diligence & C. Ask & ye shall receive knock & it shall be
[da humildade da diligência & da C. Pedi & recebereis batei e ser-vos-á

Livro de Mandamentos
humility, diligence, &c., ask and ye shall receive, knock and it shall be
[da humildade, da diligência &c., pedi e recebereis, batei e ser-vos-á]

D&C 1835
godliness, charity, humility, diligence. Ask and ye shall receive, knock and it shall be
[da piedade, da caridade, da humildade, da diligência. Pedi e recebereis, batei e ser-vos-á]

D&C 1844
godliness, charity, humility, diligence. Ask and ye shall receive, knock and it shall be
[da piedade, da caridade, da humildade, da diligência. Pedi e recebereis, batei e ser-vos-á]

Manuscrito 1133
opened unto you amen
[aberto amém]

Livro de Mandamentos
opened to you: Amen.
[aberto: Amém]

D&C 1835
opened unto you. Amen.
[aberto. Amém.]

D&C 1844
opened unto you: Amen.
[aaberto: Amém]

Exemplo 2. No seguinte exemplo bem mais complexo de uma linha da seção 42 de Doutrina e Convênios, seis cópias de manuscritos são comparadas com cinco edições publicadas: PT (Painesville Telegraph [jornal], setembro de 1831), EMS (Evening and Morning Star[outro jornal], julho de 1832), BC (Livro de Mandamentos de julho de 1833), e as edições de 1835 e de 1844 de Doutrina e Convênios. Os documentos se apresentam em ordem cronológica, começando pelo mais antigo. (As abreviaturas usadas para identificar os manuscritos são para uso interno e não serão elaboradas aqui. Nos volumes publicados constarão todos os detalhes.)

O texto da edição atual de Doutrina e Convênios apareceu pela primeira vez no manuscrito BkA, com data de outono de 1831. Os manuscritos ZC e JW obviamente foram copiados uma da outra ou tinham uma fonte em comum que pode refletir um texto anterior e menos refinado. O manuscrito denominado BCR serviu de fonte para as versões impressas. EMS e BC mostam uma redação posterior que conforma com as versões impressas. Porém é interessante notar que embora o texto BCR fosse identificado como sendo o mais antigo, usamos RWD como o texto principal porque inclui uns trechos que não se encontram nos outros manuscritos.

Exemplo 2

BCR
hath [has] authority & it is known to the Church that he hath [has] authority & has
[tenha autoridade & que a Igreja saiba que tem autoridade & foi]

RWD
hath authority & it is known to the church that he hath authority & have
[tenha autoridade & que a Igreja saiba que tem autoridade & foi]

PT
hath authority, and it is known to the church that he hath authority, and have
[tenha autoridade, e que a Igreja saiba que tem autoridade e foi]

BkB
hath authority & it be known to the Church that he hath authority & has
[tenha autoridade & que a Igreja saiba que tem autoridade & foi]

BkA
has authority & it is known to the Church that he has authority & has
[tenha autoridade & que a Igreja saiba que tem autoridade & foi]

ZC
has authority & has
[tenha autoridade & tenha sido]

EMS
has authority, and it is known to the church that he has authority, and has
[tenha autoridade, que a Igreja saiba que tem autoridade e foi]

BC
has authority, and it is known to the church that he has authority, and has
[tenha autoridade, e que a igreja saiba que tem autoridade e foi]

JW
has authority, and has
[tenha autoridade e tenha sido]

D&C 1835
has authority, and it is known to the church that he has authority, and has
[tenha autoridade, e que a igreja saiba que tem autoridade e foi]

D&C 1844
hath authority, and it is known to the church that he has authority, and has
[tenha autoridade, e que a igreja saiba que tem autoridade e foi]

Datas das Revelações

Agora podemos fixar a data das revelações com mais exatidão do que antes era possível. A maioria das revelações de Doutrina e Convênios levam a data certa mas há algumas cujas datas estão erradas (nada de sério na maioria do casos), porém se trata de algo importante e interessante. Na seguinte relação destas revelações, a data que aparece entre parênteses é a que se encontra na atual edição do livro de Doutrina e Convênios:

Seção 10 (verão de 1828)

Embora as duas datas dadas a esta revelação sejam de dia primeiro de maio de 1829 e depois o verão de 1828, sentimo-nos confiantes que se esta não for uma revelação composta de mais de uma revelação combinadas depois, a data correta é de abril de 1829, logo após a chegada de Oliver Cowdery em 5 de abril. Mesmo sendo composta, a data de abril de 1829 seria a mais provável, levando em conta os fatos históricos.

Seção 20 (abril de 1830)

Embora as partes essenciais fossem escritas num período de um ano, mais ou menos, agora sabemos que a versão contida na edição atual de Doutrina e Convênios foi escrita no dia 10 de abril de 1830.

Seção 23 (abril de 1830)

Na verdade esta seção é composta de cinco revelações impressas no Livro de Mandamentos. Naquele livro constava a data de 6 de abril de 1830. Embora esta data específica não aparecesse em edições subsequentes da seção 23, é importante notar que agora sabemos que 6 de abril não pode ser a data em que a revelação foi recebida e a que aparece no Livro de Mandamentos está errada. Este fato invalida o argumento proposto por alguns de que o local da organização da Igreja foi Manchester e não Fayette, Estado de Nova York.

Seção 27 (agosto de 1830 e o restante em setembro do mesmo ano)

Esta seção trata da fusão de pelo menos duas revelações separadas e as datas dela variam de julho a setembro de 1830. Podemos dizer com certeza que a primeira parte foi recebida em princípios de agosto de 1830. Já não existe uma versão completa, nem manuscrita nem impressa, com data anterior À versão da edição de 1835, contudo as evidências indicam que setembro de 1830 é a data da segunda parte.

Seção 35 (dezembro de 1830)

Agora possuímos evidência suficiente que esta revelação foi recebida no dia 7 de dezembro de 1830.

Seção 36 (dezembro de 1830)

Sabemos agora que esta revelação foi recebida no dia 9 de 1830.

Seção 40 (janeiro de 1831)

A primeira revelação a James Covill (D&C 39) foi recebida em 5 de janeiro de 1830 e agora sabemos que foi recebida no dia seguinte, 6 de janeiro. Também existe evidência que James Covill era pastor metodista e não batista.

Seção 42 (9 de fevereiro de 1831)

Os estudiosos do livro de Doutrina e Convênios sempre sabiam que a seção 42 de Doutrina e Convênios é composta de duas revelações, uma que se recebeu em 9 de fevereiro de 1831 e a outra em 23 de fevereiro mas o que não é de conhecimento geral é que há uma parte desta seção que nunca foi publicada e outra parte que foi apagada da versão que se encontrava no Livro de Mandamentos.

Seção 48 (março de 1831)

Podemos agora fixar a data desta seção em 10 de março de 1831.

Seção 49 (março de 1831)

Embora a edição atual de Doutrina e Convênios mostre a data de março de 1831, podemos provar que a revelação realmente foi recebida no dia 7 de maio de 1831.

Seção 50 (maio de 1831)

A data exata desta revelação é de 9 de maio de 1831.

Seção 51 (maio de 1831)

Podemos mostrar que esta revelação foi recida em 20 de maio de 1831.

Seção 52 (7 de junho de 1831)

Agora aceitamos a date de 6 de junho de 1831 como data desta revelação e não dia 7 conforme a atual edição de Doutrina e Convênios.

Seção 53 (junho de 1831)

Constatamos que a data desta seção é dia 8 de junho de 1831.

Seção 54 (junho de 1831)

Constatamos que foi recebida no dia 10 de junho de 1831.

Seção 55 (junho de 1831)

Aceita-se agora a data de 14 de junho de 1831.

Seção 56 (junho de 1831)

A data exata desta revelação é no dia 15 de junho de 1831.

Seção 63 (fins de agosto de 1831)

Há evidência que a revelação foi dada em 30 de agosto de 1831.

Seção 65 (outubro de 1831)

Verificamos que a data certa é dia 30 de outubro de 1831.

Seção 66 (25 de outubro de 1831)

Sabemos agora que a data certa é dia 29 de outubro de 1831.

Seções 1, 67-70; parte da seção 107 e seção 133

Estas revelações foram recebidas durante uma conferência extensiva em princípios de novembro de 1831. Através de pesquisas apuradas podemos agora provar que as revelações foram recebidas na seguinte ordem:

  • Seção 68 (novembro de 1831) = dia primeiro de novembro
  • Seção 1 (primeiro de novembro de 1831) primeiro de novembro
  • Depoimento das Testemunhas do Livro de Mandamentos = primeiro de novembro
  • Seção 67 (novembro de 1831) = dia 2 de novembro
  • Seção 133 (3 de novembro de 1831) = 3 de novembro
  • Seção 69 (novembro de 1831) = 11 de novembro
  • Seção 107:59-100 passim (25 março de 1835) = 11 de novembro
  • Seção 70 (12 de novembro de 1831) = 12 de novembro

O Depoimento das Testemunhas do Livro de Mandamentos não foi incluído no livro, o qual não foi completado porém uma versão modificada foi incluída na edição de 1835 de Doutrina e Convênios como o Testemunho dos Doze Apóstolos. [2] Os dois testemunhos foram incluídos na Introdução Explanatória da edição de 1921 do livro de Doutrina e Convênios e nas edições posteriores. O Depoimento das Testemunhas do Livro de Mandamentos foi tirada a partir da edição de 1981.

Seção 74 (janeiro de 1832)

Trata-se de uma verdadeira surpresa para aqueles que pensavam que fosse uma revelação recebida com relação ao trabalho de correção da Bíblia por Joseph Smith. Na verdade a revelação foi recebida em fins de 1830, e não em janeiro de 1832 como consta em todas as edições de Doutrina e Convênios. Provavelmente surgiu devido a discussões sobre o batismo de infantes.

Seção 78 (março de 1832)

Agora reconhecemos a data de primeiro de março de 1832.

Seção 79 (março de 1832)

Constatamos que foi recebida em 12 de março de 1832.

Seção 80 (março de 1832)

A data correta é do dia 17 de março de 1832.

Seção 81 (março de 1832)

Dia 15 de março de 1832.

Seção 84 (22 e 23 de setembro de 1832)

Doutrina e Convênios, seção 84 sempre levou esta data mas agora sabemos que os versículos até 102 foram recebidos no dia 22 e de 103 em diante no dia 23.

Seção 94 (6 de maio de 1833)

A data em que foi recebida agora ficou acertado: dia 2 de agosto de 1833.

Seção 95 (primeiro de junho de 1833)

Agora aceitamos dia 3 de junho de 1833 como a data correta.

Seção 99 (agosto de 1832)

A data correta é do dia 29 de agosto de 1832.

Seção 101 (6 de dezembro de 1833)

A revelação foi escrita em 16 e 17 de dezembro de 1833.

As revelações depois da seção 101 foram recebidas após 1833 e portanto não fazem parte do trabalho que elaboramos referente Às revelações recebidas de 1828 até o fim de 1833.

A Coincidência das as Revelações com Eventos Históricos

O que segue é só uma amostra do entendimento que adquirimos ao conectar a mensagem de cada revelação aos eventos daquela época.

Seção 20.

Pergunta: Como pode uma revelação escrita durante o mesmo mês em que a Igreja foi organizada ter informações concernentes aos élderes presidentes, bispos viajantes, sumo conselheiros, sumo sacerdotes, presidentes, sumo conselho e bispos (versículos 66-67) visto que estes ofícios não foram revelados até anos depois?

Resposta: Nas edições de 1876 até 1920 havia um asterisco que precedia o versículo 65 referente a uma nota de rodapé que dizia: "Os versículos 65, 66 e 67 foram acrescidos algum tempo depois dos outros." Não há nenhum manuscrito da seção 20 que inclua estes versículos e a primeira versão de Doutrina e Convênios em que aparecem é a de 1835.

Seção 45.

Pergunta: Qual é a relação entre a seção 45 de Doutrina e Convênios e o capítulo 24 de Mateus que agora aparece na Pérola de Grande Valor? Até uma leitura superficial revela que a seção 45 se relata À profecia do Monte das Oliveiras em Mateus 24

Resposta: A seção 45 foi recebida no dia 7 de março de 1831 e não tinha vínculo com o trabalho de tradução da Bíblia que Joseph Smith fazia mas foi dada como defesa contra "falsos relatos e histórias tolas" (vide a introdução de D&C 45). Naquela época Joseph Smith estava traduzindo o texto do Velho Testamento e não do Novo Testamento. Muitos dos conversos À Igreja de Ohio dos anos 1830 a 1831 haviam previamente seguido Alexander Campbell o qual rejeitava os credos das Igrejas cristãs e procurava restaurar a antiga ordem das coisas. Conhecidos como "Discípulos," acreditavam que a reformação lançado por Campbell daria início ao Milênio. Segundo Amos S. Hayden, um dos pregadores e historiadores do movimento: "Encarava-se a restauração do antigo evangelho como o movimento inicial que, conforme pensavam, se espalharia tão rapidamente que as igrejas existentes seriam desorganizadas quase de imediato para que o povo verdadeiro, um remanescente de Cristo entre as seitas, de acordo com esta crença, abraçasse de imediato estas opiniões de Campbell que era "evidentes" pelas escrituras e formasse a união dos cristãos pela qual se tinha orado tanto e que estabeleceria o Milênio. [3] Os Discípulos que se tornaram Santos dos últimos Dias se fortaleceram na sua esperança do Milênio porque agora acreditavam que Deus havia intervindo e restaurado por meio de Joseph Smith a verdadeira "ordem antiga."

Muitas das revelações iniciais recebidas por Joseph Smith, inclusive esta, tratavam de assuntos escatológicos [referentes ao destino humano e consumação do séculos]. A escatologia dos Santos dos últimos Dias com sua visão da destruição iminente dos iníquos e o triunfo milenar dos justos oferecia uma segurança poderosa em face da oposição que enfrentavam. Os jornais locais e daqueles dias de vez em quando publicavam "relatos falsos, mentiras e histórias tolas" e os membros da Igreja "tinham que lutar contra tudo que o preconceito e a inqüidade pudessem inventar," mas Joseph Smith relatou que esta revelação foi recebida "para a felicidade dos santos," com enfoque temático no fim dos tempos. [4]

O que torna esta revelação significativa é o fato dela representar outro relato da mensagem do Salvador a seus discípulos no Monte das Oliveiras (Mateus 24) em que se resolve a velha controvérsia entre os cristãos quanto À cronologia destes eventos. Uma opinião era que os eventos previstos já haviam se cumprido durante a geração do Novo Testamento; outra interpretação colocava todos os eventos no fim da história do mundo. Esta revelação deixa claro que alguns acontecimentos passaram logo após a morte do Salvador e outros aconteceriam um pouco antes do Milêmio. A clareza e especifidade da revelaçao também serviam para confirmar o sentimento que os conversos tinham de que realmente viviam nos últimos dias.

Contudo, nos versículos 60 e 61 de seção 45 revela-se o seguinte:

"E agora, eis que vos digo que nada mais vos será dado a saber concernente a este capítulo, até que o Novo Testamento seja traduzido; e nele todas estas coisas serão dadas a conhecer; Portanto agora vos permito traduzi-lo, para que estejais preparados para as coisas que hão de vir." No dia seguinte, dia 8 de março, Joseph Smith e Sidney Rigdon deram início ao trabalho do Novo Testamento e dentro de poucos dias chegaram ao capítulo 24 de Mateus. Obviamente sentiam urgência de comunicar esta parte da Tradução de Joseph Smith aos Santos logo que fosse possível de maneira que uma folha grande foi publicada e distrubuída. Os missionários da época levavam cópias À Inglaterra onde Franklin D. Richards publicou a primeira edição da Pérola de Grande Valor em 1851. A folha foi incluída e continua naquele livro até hoje.

Seções 48 e 68.

Pergunta: Como podem estas duas revelações de 1831 conter trechos referentes À Presidência da Igreja quando a Presidência do Sumo Sacerdócio só foi formada um ano depois em março de 1832 e a Primeira Presidência da Igreja em março de 1833?

Resposta: Antes de 1835, a seção 48 dizia: "E então começareis a reunir-vos com vossa família, cada homem de acordo com sua família, de acordo com suas condições e conforme lhe for designado pelo bispo e pelos élderes da igreja, segundo as leis e mandamentos que recebestes e que recebereis daqui em diante; assim seja: Amém" (versículo 6). [5]

De modo semelhante a seção 68 dizia: "Portanto será um sumo sacerdote digno e será designado pela conferência de sumo sacerdotes" (versículo 15). [6] Os versículos 16 a 21 também mencionam a presidência mas somente a partir da edição de março de 1835. Na versão anterior os versículos 22 e 23 diziam: "E também nenhum bispo ou juiz que for designado para este ministério será julgado ou condenado por qualquer crime, a menos que seja diante da conferência de sumos sacerdotes; e se for considerado culpado diante da conferência de sumos sacerdotes e por testemumho que não possa ser refutado, ele será ou condenado ou perdoado de acordo com as leis da igreja." [7] As alterações, tais como a colocação de "Primeira Presidência" no lugar de "conferência de sumos sacerdotes," refletem uma organização em pleno crescimento e expansão em números e em muitos territórios.

Seção 64, versículo 27.

O versículo 27 diz: "Eis que minhas leis dizem, ou seja, proíbem contrair dívidas com vossos inimigos."

Pergunta: Onde é que se encontram estes conselhos nas revelações?

Resposta: Previamente faziam parte da seção 42 mas foram trirados. Dizia: "Até que ponto devemos fazer comércio com o mundo e como devemos conduzir nossos negócios com eles? Não contrairás dívidas com eles e os élderes e bispos se reunirão em conselho e farão o que for necessário conforme guiados pelo Espírito." [8]

Seção 77.

Pergunta: Por que a seção 77 só apresenta a interpretação dos primeiros onze capítulos do livro de Apocalipse?

Resposta: No dia 16 de fevereiro de 1832, enquanto trabalhava com a Tradução de Joseph Smith da Bíblia, o Profeta e Sidney Rigdon receberam "A Visão" (vide D&C 76). Esta revelação foi dada quando revisavam o capítulo 5 de São João devido ao fato da mensagem do versículo vinte e nove tê-los "maravilhado." Desde o começo do projeto haviam escrito por extenso cada versículo. Por algum motivo desconhecido alteraram este processo trabalhoso no próximo capítulo e daquele ponto em diante o manuscrito da Traduão de Joseph Smith só contém textos novos, emendados ou imbutidos. Esta mudança de metodologia possibilitou que acelerassem a revisão da Bíblia e nas próximas cinco semanas conseguiram completar a revisão do Novo Testamento. No dia 20 de março completaram os primeiros onze capítulos de Apocalipse. Também nesta data Joseph Smith recebeu uma revelação nunca publicada em Doutrina e Convênios. Uma parte dela diz: Completaremos a tradução do Novo Testamento antes de irmos a Sião ou esperaremos para completá-la depois da nossa volta? Convém, diz o Senhor, que não haja demora em irmos e isso, diz o Senhor, é de grande proveito e benefício para a igreja, portanto deixa a tradução no presente momento (20 de março de 1832 em Hyrum, Estado de Ohio). [9] Joseph Smith escreveu: "'Com referência À tradução das escrituras recebi a seguinte explicação da revelação, Apocalipse, de São João'" (vide a introdução da seção 77 de D&C). Já que a seção 77 tem data de março de 1832, deve ter sido recebido alguns dias antes do dia 20 de março enquanto os dois homens labutavam para entender e corrigir este livro muito simbólico. Inclui uma interpretação dos primeiros onzes capítulos só porque o restante do livro foi corrigido depois da volta do Profeta de Missouri em junho do mesmo ano. Saliento que não existe hoje o manuscrito das interpretações dos capítulos que seguem o capítulo onze.

Seções 81, 90, 107.

Pergunta: Como é que se pode explicar a ordem inversa dos eventos destas revelações?

Resposta: Na seção 81 de março de 1832, Frederick G. Williams recebe seus deveres como conselheiro do Presidente do Sumo Sacerdócio. Na seção 90, versículo 6, que se recebeu um ano depois em março de 1833, ele recebe o chamado para tal cargo. Na seção 107 com data de 28 de março de 1835, o Senhor revela nos versículos 65-66 que deve haver um Presidente do Sumo Sacerdócio. (Por inferência, qualquer conselheiro do Presidente receberia o chamado depois do ofício ser revelado.) Logo a seqüência é o contrário do que se espera: primeiro a revelação do cargo, depois o chamado e então uma delineação dos deveres do cargo.

O último período da introdução da seção 107 nos alerta que a seção é realmente um composto de várias revelações, sendo algumas partes escritas em novembro de 1831. Os versículos 65-66 fazem parte desta porção de modo que o ofício de Presidente do Sumo Sacerdócio foir revelado em novembro de 1831. Um pouco menos de três meses depois, em 25 de janeiro de 1832, numa conferência da Igreja em Amhurst, Estado de Ohio, Joseph Smith foi apoiado como Presidente do Sumo Sacerdócio (vide a introdução da seção 75 de D&C). Menos de dois meses mais tarde, Joseph Smith chamou dois conselheiros À Presidência, Jesse Gause e Sidney Rigdon. [10] Durante o mesmo mês, em 15 de março de 1832, Joseph Smith recebeu a seção 81 explicando a Jesse Gause, e não Frederick G. Williams, seus deveres de conselheiro (vide a introdução da seção 81 de D&C).

Gause apostatizou em fins de 1832 e Williams foi chamado para substituí-lo em março de 1833 (vide D&C 90:6). Então o nome de Gause foi removido de D&C 81 e o nome de Williams foi inserido. (Pode-se substituir o nome de qualquer conselheiro da Primeira Presidência porque os deveres se aplicam a todos que serviram neste cargo ao longo dos anos.) Embora a seqüência pareça estar errada em Doutrina e Convênios, os eventos históricos mostram que a revelação dos ofícios e os chamados da Presidência do Sumo Sacerdócio ocorreram na ordem apropriada.

Revelações Não Publicadas

Algumas revelações nunca foram publicadas mas agora estarão mais disponíveis aos membros da Igreja através do Projeto Escritos de Joseph Smith. Incluem-se as seguintes revelações:

  1. Revelação concernente a Joseph Smith Sênior, Ezra Thayre e Frederick G. Williams. Williams, um fazendeiro e doutor de hervas medicinais, foi convertido pelos "Missionários aos Lamanitas" em novembro de 1830 e acompanhou-os na sua missão ao Estado de Missouri. Os registros de propriedades de Kirtland de 1830 mostram que Williams possuia lotes contíguos de 75 acres [33,3 hectares] e de 67 acres [30 hectares] cada um. Antes de partir para Missouri no outono de 1830, Williams aparentemente havia cedido suas terras À Igreja os fins de consagração. Embora Joseph Smith não conhecesse Williams até julho de 1831 quando chegou a Missouri para dedicar o local da Nova Jerusalém (vide seção 57), esta revelação aconselha o Profeta a utilizar uma parte da fazenda de Williams para fins específicos. Em fins de agosto de 1831, quando Joseph Smith voltou de Missouri, precisava resolver alguns problemas referentes Às terras que envolviam Williams, Ezra Thayre e Joseph Smith Sênior. Uma revelação recebida em 11 de setembro (D&C 64:21) tratava ainda mais destes problemas. Por fim, numa conferência de élderes que se realizou em Kirtland no dia 10 de outubro de 1831 o assunto foi resolvido. Só as decisões e não os pormenores nos restam na ata da conferência. A Igreja proveria uma moradia confortável para a família Williams, Joseph Smith Sênior gerenciaria a fazenda e a distribuição de seus produtos e a família Thayre family poderia permanecer na fazenda até a primavera. E a conferência repreendeu tanto o pai do Profeta como Ezra Thayre "por terem levado este incidente por um caminho tolo." Que as soluções era difíceis de achar evidencia-se pela decisão de que o irmão Thayre "fosse severamente repreendido pelo resrespeito que mostrou À conferência." A conferência autorizou o agente do bispo Newel K. Whitney (vide D&C 63:42-45) a apresentar o caso da família Williams "perante a igreja" e assegurar que recebessem moradias confortáveis "segundo o mandamento do Senhor," palavras que claramente se referem a esta revelação. [11]
  2. Os Artigos da Igreja de Cristo de Oliver Cowdery. Trata-se de um manuscrito de três páginas escrito À mão por Oliver Cowdery, citando extensivamente passagens do Livro de Mórmon, principalmente do Livro de Morôni. O documento começa assim: "Um mandamento de Deus a Oliver de sobre a edificação da igreja e de que maneira se deve fazê-lo," e conclui com esta palavras: "Escrito no ano do nosso Senhor e Salvador de 1829-Uma cópia fiel dos artigos da Igreja de Cristo." [12]

    Este documento tem um vínculo inconfundível com a seção 20 de Doutrina e Convênios, Os Artigos e Convênios da Igreja de Cristo. Todas as citações e paráfrase de trechos do Livro de Mórmon deste documento também se encontram na seção 20. Em princípios de junho de 1829, havendo quase competado a tradução do Livro de Mórmon e estando ciente das declarações recém recebidas de que a igreja de Cristo se estabeleceria outra vez aqui na terra, Joseph Smith ditou uma revelação que continha "instruções relativas À edificação da igreja de Cristo segundo a plenitude do evangelho" (D&C 18). Uma parte desta revelação foi dirigida a Oliver Cowdery. Este foi instruído a liderar a pregação do evangelho, tendo recebido "o mesmo chamado pelo qual [Paulo] foi chamado" (D&C 18:9), e, antecipando a futura "edificação da igreja de Cristo," parace que Oliver foi convidado para preparar um resumo exato da organização política da Igreja, "baseando-se nas coisas. . . escritas" no Livro de Mórmon.

  3. Evidentemente uma revelação foi recebida referente ao copyright do Livro de Mórmon no Canadá e daí em todo o Reino Unido. O texto desta revelação nunca esteve disponível de forma que aqueles que escerveram a seu respeito dela tiveram que fazer suposições baseadas em informações incompletas. Agora podemos derramar mais luz sobre esta revelação que nunca antes foi publicada. Terão que esperar, porém, a publicação dos volumes deste tomo.
  4. Há uma revelação suposta datada em 17 de julho de 1831 em que os élderes da Igreja são convidados a casarem-se com as "lamanitas." Trata-se de uma reconstrução feita trinta anos mais tarde com muitas incoerências anacrônicas. No Projeto Escritos de Joseph Smith só se imprime esta "revelaçõ" no apêndice porque sua procedência não pode ser satisfatoriamente estabelecida. Incluímos argumentos no anexo junto com o documento expondo os motivos de rejeitarmo-lo na forma em que está escrito.

Conclusão

Os volumes do Projeto Escritos de Joseph Smith serão publicados ao longo de uma década, ou mais. Felizmente os primeiros dois volumes da série Documentos, os quais contêm a maioria das revelações, serão entre os primeiros a serem publicados. As evidências bem documentadas e pormenorizadas nestes volumes verificarão o panorama que apresentei aqui bem como muito mais assuntos além do alcance deste trabalho. Futuros estudantes e pesquisadores terão a sua disposição os recursos mais completos que existem sobre o recebimento, registro e edição das revelações. Embora a apresentação dos materiais seja erudita, aqueles que reconhecem que Joseph Smith foi um profeta de Deus também acharão nestes volume muitas evidências para confirmar a sua fé.

Notas

[1] Comunicação pessoal, Royal Skousen. Para mais informações, vide History of the Text of the Book of Mormon, volume 3 de texto crítido do Livro de Mórmon (logo será publicado pelo Instituto Maxwell Institute da BYU).

[2] Doutrina e Conênsio, edião de 1835, 256.

[3] Amos S. Hayden, Early History of the Disciples in the Western Reserve (Cincinnati: Chase & Hall, 1876), 183.

[4] Dean C. Jessee, ed., Papers of Joseph Smith (Salt Lake City: Deseret Book, 1989), 1:350.

[5] Book of Commandments [Livro de Mandamentos] 51:6.

[6] Evening and Morning Star(jornal), outubro de 1832, 35.

[7] Evening and Morning Star, outubro de 1832, 35.

[8] Manuscrito de Symonds Ryder, MS 4583, box 1, folder 13, 1831, Church History Library, Salt Lake City.

[9] Manuscrito de uma página na letra de Sidney Rigdon, Newel K. Whitney Papers, L. Tom Perry Special Collections, Harold B. Lee Library, Brigham Young University.

[10] Kirtland Revelation Book [Livro de Revelações de Kirtland], 10-11.

[11] Para mais informações, vide Frederick G. Williams, "Frederick Granger Williams of the First Presidency of the Church," BYU Studies 12, no. 3 (Spring 1972): 243-60.

[12] MS 1829, Church History Library.